JOVENS & MISSÃO

Somos jovens! Somos Cristãos! Somos Missionários! Queremos ter sempre o coração e o espírito jovens, abertos e disponíveis ao mundo, à humanidade, à Missão, a Cristo. Procuramos viver na alegria, na esperança, no compromisso, no serviço. Só assim se "vive ressuscitado" com Cristo.

domingo, 30 de abril de 2006

Música


Uma delícia

Para ti que gostas de música, sobretudo dos anos 80, tens a oportunidade de deliciares os ouvidos, e recordar ou descobrir grandes êxitos, com um simples clic, aqui.
A todos boa audição e visão. Viva a música.

Quero agradecer esta gentileza ao nosso colega Jirena que me aguçou a curiosidade lançou nesta pista musical.

 

sábado, 29 de abril de 2006

Assis vive


Só a Paz é Santa

“Não existem caminhos para a paz.
A paz é o caminho”

Felizmente, de vez em quando, no meio de bombas, atentados suicidas, guerras civis, crises políticas, económicas e sociais, vão chegando ao nosso conhecimento algumas boas notícias. Digo boas, não porque resolvam os problemas, mas porque nos dão sinais de esperança. Sinais que esta situação não é um fatalismo, mas fruto de uma escolha livre e pessoal. Sendo assim, então também o contrário é possível, se for escolhido. É isso que eu chamo a esperança. Esperança porque possível.
É esta esperança que encontramos nas conclusões do encontro mundial das religiões, promovido pela Comunidade católica de Santo Egídio, que decorreu a 26 e 27 de Abril, em Washington, subordinado ao tema “Religiões e Culturas: a coragem do diálogo”.

Quero sublinhar aqui algumas, breves, conclusões do encontro:
# É necessário incrementar o diálogo entre os crentes.
# Todos somos “peregrinos em busca da paz”.“Só a paz é santa”,
# “As religiões não desejam a violência, a guerra ou o terrorismo. Não acreditem em quem diz o contrário.”
# Os que fazem usos da violência “desacreditam a sua própria causa”.
# Com a violência “todos perdem”.
# “O diálogo é uma arte, não é a escolha dos que têm medo ou dos que cedem ao mal sem se bater”.

Andrea Riccardi, fundador da Comunidade de Santo Egídio, sublinhou o simbolismo deste encontro decorrer nos EUA, após os atentados do 11 de Setembro, como forma de mostrar que “o espírito de Assis é um vento que sofre e derruba as barreiras”. A iniciativa procura perpetuar o espírito da Jornada Mundial de Oração pela Paz de Assis, convocada por João Paulo II, em 1986.

 

sexta-feira, 28 de abril de 2006

Solidariedade


Encontro de Tunas


Já aqui apresentei, há algum tempo, a situação do Nuno Cabruja e todo o movimento de solidariedade que se gerou, sob a impuslão do nosso amigo Paulo, para que o Nuno pudesse manter viva a esperança de ser operado e recuperar.

Aproveito mais uma vez o Poesia Lusa (o Paulo não se importará) para vos dar as última novidades em relação ao encontro de Tunas em prol do Nuno.
O espectáculo está confirmado para o dia 6 e Maio às 16 horas, na Póvoa de Santa Iria, na colectividade CPCD.
A animação será garantida por uma acordeonista amigo e por cinco Tunas.
Assim tocarão:

Damastuna – Tuna Feminina da Universidade Autónoma de Lisboa
Tusófona – Tuna da Universidade Lusófona
Grupo de Serenatas de Lisboa – Faculdade de Motricidade Humana
Iscalina – Tuna do ISCAL
Tuna BU

Força Nuno e força Paulo.
Boa festa e melhor recuperação.
Um abraço

 

quinta-feira, 27 de abril de 2006

Jovens conservadores


Pessimismo!!!

Antigo membro do movimento maoísta “Gauche Prolétarienne” e activista do “Maio 68”, Olivier Rolin esteve em Lisboa para lançar o seu último livro, Suite no Hotel Crystal. Deu uma entrevista ao DN sobre a recorrente comparação entre as recentes crises sociais em França e o Maio 68.

Para Olivier Rolin, os dois movimentos não têm paralelo. “O movimento de Maio 68 era revolucionário, utópico e radical, enquanto que o movimento anti-CPE é conservador, quer segurança laboral. Não é um movimento que deseja uma sociedade nova, quer agarrar-se a formas antigas da sociedade.”
Em Maio 68, Rolin integrava um movimento maoísta, e acreditava que o futuro viria da Revolução Cultural chinesa, “mas agora sabemos que era loucura. Os jovens de hoje não são ideólogos nem revolucionários, são conservadores e pragmáticos”.
Mas este “revolucionário” vai mais longe na análise que faz do fracasso da sua juventude e dos jovens de hoje: “Eles não têm ideologia e é melhor assim. As ideologias são uma forma de deformação e mentira. Eu fui ideólogo, mas agora não admiro as ideologias”.
Que herança nos deixou esse movimento que se alastrou pelo mundo? A resposta vem ainda de Olivier Rolin: “Acho que não teremos deixado nada de positivo, não deixámos uma conquista, destruímos o ensino. Eu penso que um dos grandes males actuais da França é que o ensino não funciona, não forma cidadãos”.
Numa intervenção marcada pelo pessimismo em relação á sociedade em geral e ao futuro da França e da UE conclui: “Não querendo dizer mal, acho que não vejo o futuro do meu país… e também não vejo como a UE pode ir bem. Estou muito pessimista”.

Se nos lembrarmos que já no início das recentes manifestações estudantis em França, Daniel Cohn Bendit, outro mentor do Maio 68, tinha tido afirmações semelhantes ao NY Times, a gente pode perguntar-se se Maio 68 não teria sido uma perda de tempo, uma inutilidade, um engano, um “aborto” juvenil?
E hoje, o que nos resta? Para quem tem responsabilidades e compromissos, para quem o seu mundo é a esfera juvenil, para os jovens, o que se pode sentir? Desânimo? Revolta? Desacordo? Confiança?
Se olharmos para a juventude portuguesa, podemos tirar as mesmas conclusões?
Será que todas estas movimentações juvenis são “muita parra e pouca uva”?, não dão em nada?

Faz-me lembrar as palavras num dos livros da Bíblia:
“Ilusão das ilusões - disse Qohélet - ilusão das ilusões: tudo é ilusão.
Que proveito pode tirar o homem de todo o esforço que faz debaixo do Sol?” (Ecl 1,2-3)
Oxalá que isto “só” fosse mais um pequeno engano de Olivier Rolin.

 

quarta-feira, 26 de abril de 2006

Momento privilegiado


Reviver Moissalá

Na segunda-feira a Rita veio falar comigo. Tem que fazer um trabalho para os seus estudos de enfermagem. Para falar do Chade.

Ah! O Chade!
Naquela hora que passámos juntos viajei, melhor, voei até ao Chade, até Moissalá. E recordei. Recordei 10 anos de vida, 10 anos da minha juventude, 10 anos dos melhores da minha vida.
Não sei se a Rita fisgou alguma coisa que lhe sirva para o seu trabalho (pareceu-me que sim!!!), mas eu vivi um momento privilegiado. O meu coração aqueceu, ferveu, saltou, … “não estava o nosso coração a arder cá dentro, quando Ele nos falava no caminho e nos explicava as escrituras?” (Lc 24,32).

Revi tantos rostos, tantos acontecimentos, tantos sorrisos e gargalhadas, tantos gestos de ternura, de amor, de compaixão. Também alguns de tristeza, sobretudo por muitas vezes não se poder fazer o que seria melhor, por falta de meios. Não é isto viver ressuscitado? Para mim foi um momento de ressurreição, de graça.

Obrigado Rita.
Obrigado também a vós, meus amigos, meus irmãos Chadianos.
Vós estais sempre comigo.

 

terça-feira, 25 de abril de 2006

Homenagem



Obrigado.

Ah! o 25 de Abril!

Marco de mudança,
Sinal de esperança,
Auto estrada de ilusões,
Comunhão de corações.

Aqui fica uma pequena homenagem à queles que tornaram possível essa página da história do nosso país e do nosso povo.

 

Ser solidário

Uma ideia que pode valer milhões

Navegando na blogsfera, descobri esta ideia interessante num blog. Todos podemos ser solidários sem nenhum esforço.

Para saber mais, clique aqui.

 

domingo, 23 de abril de 2006

Ser cristão


Vive Ressuscitado

“Meu Senhor e Meu Deus”.
Foi esta a expressão do apóstolo Tomé quando se encontrou com Jesus Ressuscitado.

Aquele que duvidava, que exigia provas tangíveis da ressurreição, deixou-nos uma das mais belas expressões de fé.
E com isso, ele representa todos aqueles e aquelas, que ao longo da história foram construindo a sua vida assente no testemunho dos apóstolos, na palavra e no exemplo de todos os que afirmam e vivem o Senhor Ressuscitado.
Ser Cristão hoje, não é não ter dúvidas; não é não pôr questões; não é ter resposta a tudo, não é só ter certezas. Ser cristão é sobretudo, numa cultura do individuo, numa cultura de morte, testemunhar o valor da comunidade e da comunhão, e viver Cristo ressuscitado, Cristo vivo, o Cristo da alegria, da paz e da esperança.

 

sexta-feira, 21 de abril de 2006

Festa e gratidão


Familiares Combonianos

Quando pensamos ou contactamos com a vida, a vocação e a missão missionária, esquecemos regularmente um certo grupo de pessoas: São aqueles que nos permitem de realizar esta maravilhosa vocação à qual o Senhor nos chama. Aqui incluo os colaboradores, amigos, benfeitores, … e OS NOSSOS PAIS.

É graças a eles, sobretudo, que a vocação missionária pôde nascer, crescer e desenvolver-se em cada um de nós.
Só Deus conhece os sacrifícios e os sofrimentos por que passam, quantos sorrisos escondem tristezas e lágrimas, quantos suspiros em silêncio, quantas orações, quanta fé, quanta confiança!?
É para eles e com eles que vamos passar o próximo domingo. Os pais, familiares e amigos dos missionários Combonianos em Portugal, vamos encontrar-nos na nossa casa de Coimbra. É um sinal do nosso respeito e manifestação da nossa gratidão. Eles são mais missionários do que nós mesmos.

Para Daniel Comboni, a única dificuldade, que no início, pôs em crise a sua vocação missionária foi o amor que sentia por eles. Sempre e em todos as circunstâncias tinha-os presentes, partilhando com eles os seus sentimentos, até mesmo a sua vocação missionária.
Meus queridos pais: vós estais e viveis sempre no meu coração; amo-vos e estimo-vos muito, pois soubestes fazer uma obra heróica que os grandes deste mundo não sabem fazer, aceitando que eu partisse. Vós obtivestes uma vitória que vos assegura a felicidade eterna”.
Daniel Comboni
Obrigado pais!

 

quarta-feira, 19 de abril de 2006

Sempre mais


Olhar em frente

A PJ parece que foi espectacular (segundo os cós daqueles que se manifestaram).
Ainda bem!

Toda a gente participou na preparação e realização das actividades.
Oração e convívio não faltaram.
E houve até alguns “acidentes”. Alguém teve que se agarrar a duas muletas pelo menos para alguns dias.
Mas a via continua.
A todos continuação de feliz tempo pascal.

Agora, …
Agora os nossos olhos já estão voltados para os dois próximos tempos fortes do CVJ:
A Semp’ábrir, a caminhada jovem a Fátima
A SEM, semana de experiência missionária.

É tempo de começares a reflectir, e a programar as tuas férias.
Não esqueças de incluir estas duas actividades na tua programação.
Informa-te e inscreve-te.

Informações sobre semp'ábrir: Clique aqui.
Informações sobre SEM: Clique aqui

 

terça-feira, 18 de abril de 2006

Atitude Pascal


Oração do abandono

Meu Pai
Eu me abandono a Ti
faz de mim
o que quiseres.
O que quer que faças de mim
eu to agradeço.
Estou pronto para tudo
aceito tudo,
desde que a tua Vontade
se faça em mim
e em tudo o que criaste;
nada mais quero, meu Deus.
Nas tuas mãos
entrego a minha vida,
eu ta dou, meu Deus
com todo o amor
do meu coração
porque eu Te amo
e porque é para mim
uma necessidade de amor
dar-me,
entregar-me sem medida
nas tuas mãos
com uma infinita confiança
porque Tu és o meu Pai.


(Charles de Foucauld)

 

segunda-feira, 17 de abril de 2006

CGD: Os vampiros

INACREDITAVELLLL!!!!!

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a enviar aos seus clientes mais modestos uma circular que deveria fazer corar de vergonha os administradores - principescamente pagos - daquela instituição bancária.

A carta da CGD começa, como mandam as boas regras de marketing, por reafirmar o empenho do Banco em «oferecer aos seus clientes as melhores condições de preço/qualidade em toda a gama de prestação de serviços», incluindo no que respeita «a despesas de manutenção nas contas à ordem». Após novo parágrafo sobre «racionalização e eficiência da gestão de contas», o «estimado/a cliente» é confrontado com a informação de que, para «continuar a usufruir da isenção da comissão de despesas de manutenção», terá de ter em cada trimestre um «saldo médio superior a EUR. 1000, ter crédito de vencimento ou ter aplicações financeiras» associadas à respectiva conta.

Ora sucede que muitas contas da CGD, designadamente de pensionistas e reformados, são abertas por imposição legal. É o caso de um reformado por invalidez e quase septuagenário, que sobrevive com uma pensão de EUR.343,45 - que para ter direito ao piedoso subsídio de EUR.3,57 (três euros e cinquenta e sete cêntimos!) foi forçado a abrir conta na CGD por determinação expressa da Segurança Social.
Casos como este não podem, de todo, preencher os requisitos impostos pela CGD e tão pouco dar-se ao luxo de pagar «despesas de manutenção» de uma conta que foram constrangidos a abrir para acolher a sua miséria.O mais escandaloso é que seja justamente uma instituição bancária que ano após ano apresenta lucros fabulosos e que aposenta os seus administradores, mesmo quando efémeros, com «obscenas» pensões (para citar Bagão Félix), a vir exigir a quem mal consegue sobreviver que contribua para engordar os seus lautos proventos.

Sem respeito pela dignidade humana e sem qualquer resquício de decência, com o único objectivo de acumular mais e mais lucros, eis os administradores de sucesso a quem se aplicam como uma luva as palavras sempre actuais dos «Vampiros» de Zeca Afonso:
«Eles comem tudo/eles comem tudo/eles comem tudo e não deixam nada.»

 

domingo, 16 de abril de 2006

Feliz Páscoa


Ressuscitou! Aleluia!

A Páscoa é então a passagem …
Do egoísmo para o amor …
Da mentira para a verdade …
Da violência para a paz …
Da vingança para o perdão …
Da descrença para a fé …
Da morte para a vida!

Então jovens, ide e anunciai que Páscoa
é a passagem do pecado para a vida nova e feliz …
Ide e fazei da vossa vida uma Páscoa …
Cristo ressuscitou! ALELUIA! ALELUIA!!!!!!!!!!!


Esta é a mensagem do grupo que participou na PJ em Coimbra,
para todos os que visitam esta página.

 

sexta-feira, 14 de abril de 2006

Chama-me


Se...

Se algum dia te der uma vontade louca de chorar...
Chama-me.
Não te prometo fazer sorrir,
Mas posso chorar contigo ...
Se algum dia resolveres fugir;
Não te esqueças de me chamar.
Não te prometo pedir-te para ficar,
Mas posso fugir contigo.
Se algum dia te der uma vontade louca
De não falares com ninguém;
Chama-me na mesma.
Prometo ficar bem quietinho.
Mas...
Se algum dia me chamares e eu não responder...
Vem! Corre ao meu encontro...
Talvez eu esteja a precisar de ti...


Santa Páscoa!!!

 

terça-feira, 11 de abril de 2006

Vem aí

Já se sente o odor da Páscoa.

Com a preparação da P.J. todos os nossos sentidos, energias, ideias, ... estão já voltados para a Ressurreição. E isso é bom! É o espírito da Ressurreição que nos anima, que nos entusiasma.
Quinta feira, vai ser um dia grande, quando começarem a chegar, e nos encontrarmos todos.
Não desanimem. Nós cá vos esperamos.

 

segunda-feira, 10 de abril de 2006

Semana Santa

Inexplicável

Eis o Homem! Peregrino na dor com todos os peregrinos da dor. O sofrimento não é só o resultado das chicotadas nem do peso da cruz. A dor é muito mais profunda. Tem o peso da memória do que fez e disse. Tem o peso da bondade recusada e incompreendida. Tem o peso de um projecto que não parece ter sinal de avançar quando nele tudo tinha investido. A dor tem o peso da dor. Incompreensível. Inexplicável. Sem sentido quando se lhe procuram razões.

 

domingo, 9 de abril de 2006

Ansião: Missão jovem


Um projecto
para a vida

Um encontro. 25 jovens.
Uma caminhada. Uma missão.
Várias tarefas a realizar.

É assim que podemos definir o encontro em Ansião que o CVJ (Leonel e Guida) realizou. “Missão – Um projecto para a vida” foi o tema que nos guiou ao longo do dia.
Num percurso a pé, com várias etapas, fomos realizando diferentes tarefas para ajudar a compreender e viver o tema. Terminámos o encontro integrados na Eucaristia vespertina paroquial, do dia de Ramos. Jovens dinâmicos, irrequietos e cheios de vida, procurámos viver o dia na alegria e comunhão.
Também não faltou o testemunho cristão da Guida, com a sua presença, explicação do tema, informação sobre o CVJ e as suas actividades, o Fé e Missão, e muitas outras propostas.

 

sexta-feira, 7 de abril de 2006

Um


Há só uma religião:
a religião do amor.
Há só uma linguagem:

a linguagem do coração.
Há só uma raça:

a Raça Humana.
Há só um Deus:

o Deus de misericórdia.

 

Missão

Com Fé

“A vida do missionário é uma mistura de dor e de alegria, de preocupações e de esperanças, de sofrimentos e de consolações. Trabalha-se com as mãos e com a cabeça, viaja-se a pé e de piroga, estuda-se, sua-se sofre-se. Eis o que a providência quer de nós. Estou disposto a aceitar tudo das mãos de Deus, que tudo dispõe para o melhor bem”.

Daniel Comboni

 

terça-feira, 4 de abril de 2006

Simplicidade

Poderes Mágicos

Quantas vezes perguntamos às crianças "o que queres ser quando fores grande"? Alguém respondeu: "Quero ser adulta"! Bravo! Claro que sim! Simplicidade acima de tudo. É o que se encontra nas respostas de algumas crianças à pergunta:
"O que farias, se tivesses poderes mágicos?"

“Fazia desaparecer as coisas que não são boas” – Ângela – 7 anos “Fazia outro penteado no cabelo da minha mãe” – Pedro – 7 anos
“Transformava o mau em bom e as pessoas podres em pessoas ricas” – Diana – 7 anos
“Fazia uma magia para as pessoas ficarem muito felizes e que todas tivessem comida e saúde” – Fábio – 7 anos
“Dava comida e abrigo aos pobres e presentes às minhas amigas” – Eva – 7 anos
“Transformava a minha casa num palácio e uma pêra numa banana” – Cardina – 7 anos
“Criava um mundo melhor e partia para uma aventura mágica” – Andreia – 7 anos

 

segunda-feira, 3 de abril de 2006

Tranquilidade

Momento de paz

Senhor, o meu coração nao se orgulha
nem os meus olhos são altivos;
não vou atrás de grandezas
nem de prodígios que me excedam.
Ao contrário, aquieto e sossego a minha alma
como uma criança saciada no colo de sua mãe;
como uma criança saciada,
assim está a minha alma dentro de mim.
Israel, pôe a tua esperança no Senhor,
desde agora e para sempre.

Salmo 131

 

domingo, 2 de abril de 2006

MUSICA AFRICANA

Quinto álbum apreciado em todo o mundo

Amadou e Mariam são um casal de músicos, cegos, do Mali (Africa).

Dimanche à Bamako é já o seu quinto álbum publicado recentemente, nos USA e outros países e bem acolhido em todo o mundo, tendo constado de muitas listas de "melhores do ano 2005" de publicações musicais europeias e americanas. Já venderam 500.000 cópias. O álbum teve a colaboração de Manu Chão, tanto nas canções como na produção. Conta-se que, bloqueado no trânsito de uma estrada Francesa, Manu escutou, na rádio, uma canção do duo e ficou impressionado. Do encontro dos três nasceu este álbum. Nele respira-se um ambiente de aldeia, antiga e autêntica, com vozes de crianças, o barulho dos carros, instrumentos musicais tradicionais unidos às novas tecnologias, que nos dão a impressão que o álbum foi gravado ao vivo na praça de uma aldeia.
Amadou e Mariam vão vai actuar na Casa das Artes de Famalicão a 19 de Maio.

 

DOCE REINO DA TERRA

Ama a terra em que vives

Quando já não tinha muitos anos de vida, Bernanos, um escritor Francês, escreveu publicamente, em carta a um amigo, uma frase que nunca se atreveu a estampar num dos seus livros, mas que é um tesouro: "Quando eu tiver morrido, dizei ao doce reino da terra que o amei muito mais do que alguma vez me atrevi a dizer". Pergunto-me algumas vezes se Cristo gostaria deste mundo, ou se desejaria regressar a seu pai. Acabo sempre por pensar que, sem dúvida, esteve dividido entre "dois amores": o desta terra e destes homens, e a grande cruz deslumbradora de eternidade.

 

sábado, 1 de abril de 2006

NÃO ESPERE


Porque não conhece o futuro
Não espere um sorriso para ser gentil;
Não espere ser amado para amar;
Não espere ficar sozinho, para reconhecer o valor de um amigo;
Não espere o melhor emprego para começar a trabalhar;
Não espere ter muito para partilhar um pouco;
Não espere a queda para se lembrar do conselho;
Não espere a dor para acreditar na oração;
Não espere ter tempo para poder servir;
Não espere a mágoa do outro para pedir perdão;
Não espere a separação para se reconciliar;
Não espere… porque não conhece o futuro!