Famalicão
Os Combonianos de Famalicão acolheram neste domingo 70 jovens para um encontro Via Verde. Vindos de várias paróquias da região, os jovens viveram o dia em actividades de informação e sensibilização sobre o Darfur, junto da população local.
Primeiro com a participação na Eucaristia na paróquia de Calendário; depois no encontro com as pessoas nas ruas da cidade.
Foi um encontro que a todos proporcionou momentos de paz, alegria e ao mesmo tempo de rejeição e tristeza. Isto porque, apesar da maioria das pessoas contactadas se mostrarem disponíveis para escutar, compreender e até assinar a petição e fazer algo pelo Darfur, algumas recusaram qualquer aproximação dos jovens, ou interesse em fazer algo, com medo, receio, desinteresse, desprezo.
A alguns dos jovens custou fazer esta experiência de rejeição. Mas valeu pelo momento, "se a mim me custa ver alguém que não se interessa por este problema do Darfur, muito mais custará aos que sofrem directamente, a guerra, a fome, e o que é pior, o abandono e indiferença da nossa parte " – Dizia um.
A experiência foi difícil, mas ajudou a perceber a ignorância da maior parte das pessoas contactadas, sobre o drama humanitário que se vive no Darfur. Mais uma razão para reforçar o nosso compromisso e campanha de informação e sensibilização. Os nossos olhos não podem ficar fechados, nem a nossa boca calada.
Primeiro com a participação na Eucaristia na paróquia de Calendário; depois no encontro com as pessoas nas ruas da cidade.
Foi um encontro que a todos proporcionou momentos de paz, alegria e ao mesmo tempo de rejeição e tristeza. Isto porque, apesar da maioria das pessoas contactadas se mostrarem disponíveis para escutar, compreender e até assinar a petição e fazer algo pelo Darfur, algumas recusaram qualquer aproximação dos jovens, ou interesse em fazer algo, com medo, receio, desinteresse, desprezo.
A alguns dos jovens custou fazer esta experiência de rejeição. Mas valeu pelo momento, "se a mim me custa ver alguém que não se interessa por este problema do Darfur, muito mais custará aos que sofrem directamente, a guerra, a fome, e o que é pior, o abandono e indiferença da nossa parte " – Dizia um.
A experiência foi difícil, mas ajudou a perceber a ignorância da maior parte das pessoas contactadas, sobre o drama humanitário que se vive no Darfur. Mais uma razão para reforçar o nosso compromisso e campanha de informação e sensibilização. Os nossos olhos não podem ficar fechados, nem a nossa boca calada.
1 Comments:
Pois a experiência negativa magoa um pouco,e ficamos tristes com a frieza das pessoas, ontem vivi essa experiência, com dois grupos, um ouvia-me, assinava...o outro...as pessoas eram tão diferentes...completamente alheadas, frias...uma chegou ao ponto de dizer .."se fosse para Portugal eu assinava...mas Darfur...", e eu disse-lhe o que digo sempre - "DEUS QUEIRA QUE NUNCA EM LUGAR E TEMPO ALGUM, ALGUÉM TENHA QUE FAZER ISTO POR NÓS" - e retiro-me, dando portunidade para a pessoa pensar...claro que ninguém gosta de ouvir isso..cheguei a um ponto que já nem dava valor ao grupo mais humano, até que parei e pensei...estou a ser injusta...e por isso alegrei-me pelas assinaturas que consegui com aquele grupo, poderiam ter sido mais...mas aquelas foram 2dadas" de coração, e isso importa muito!
Força!!!
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