Chade
Uma calma precária instalou-se em N’Djamena capital do Chade. As forças leais ao presidente Idris Déby resistiram ao ataque das forças rebeldes. Estes retiraram-se para fora da cidade enquanto os militares controlam agora o centro da cidade e os bairros periféricos.
Segundo fontes no terreno, que conseguimos contactar, nenhuma outra cidade, a sul da capital, sofreu alguma transformação. Em Sahr, Moissalá, Mundu, Kumra, Laï, etc tudo continua como dantes. As pessoas estão um pouco nervosas e à espera que algo aconteça, mas de momento tudo está calmo e a vida nas cidades continua. Parece que a guerra é só ao nível da capital.
Sabe-se que há grupos rebeldes junto da fronteira sul, em território da República da África Central à espera que N’Djamena seja conquistada, para entrarem no Chade e ocuparem todo o território. Mas por enquanto continuam acantonadas para lá da fronteira e as populações podem, com certa tranquilidade continuar a suas actividades.
Em N’Djamena há um grande êxodo em direcção de Kousseri, nos Camarões. Os rebeldes pediram à população para deixar a capital e muitos, com medo ou por precaução, a pé ou de automóvel e bicicleta já passaram a fronteira.
Aproveitando esta calma algumas organizações procuram na cidade os cadáveres para enterrar e os feridos para os transportar ao hospital e serem tratados.
Os missionários, pessoal apostólico ou voluntários estrangeiros são convidados a ficar em casa e evitar deslocações, com medo da insegurança que reina no país.
Segundo fontes no terreno, que conseguimos contactar, nenhuma outra cidade, a sul da capital, sofreu alguma transformação. Em Sahr, Moissalá, Mundu, Kumra, Laï, etc tudo continua como dantes. As pessoas estão um pouco nervosas e à espera que algo aconteça, mas de momento tudo está calmo e a vida nas cidades continua. Parece que a guerra é só ao nível da capital.
Sabe-se que há grupos rebeldes junto da fronteira sul, em território da República da África Central à espera que N’Djamena seja conquistada, para entrarem no Chade e ocuparem todo o território. Mas por enquanto continuam acantonadas para lá da fronteira e as populações podem, com certa tranquilidade continuar a suas actividades.
Em N’Djamena há um grande êxodo em direcção de Kousseri, nos Camarões. Os rebeldes pediram à população para deixar a capital e muitos, com medo ou por precaução, a pé ou de automóvel e bicicleta já passaram a fronteira.
Aproveitando esta calma algumas organizações procuram na cidade os cadáveres para enterrar e os feridos para os transportar ao hospital e serem tratados.
Os missionários, pessoal apostólico ou voluntários estrangeiros são convidados a ficar em casa e evitar deslocações, com medo da insegurança que reina no país.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home