Chade
Hoje, domingo, três grupos da, oposição armada ao governo, cercaram o Palácio presidencial em N’Djamena, capital do Chade, onde se encontrava o Presidente Idriss Deby.
Segundo fontes militares citadas pela AFP, os grupos rebeldes, que se aproximaram ontem da capital do país, controlam algumas artérias periféricas da cidade e parte do centro. Com o apoio do Sudão, os rebeldes, vindos de leste (zona fronteiriça com o Darfur) e do norte, progrediram durante 5 dias sem encontrar praticamente resistência. Só junto à capital, é que houve confrontos, o que não impediu as forças rebeldes de ocuparem já uma parte da cidade e terem mesmo cercado o palácio presidencial.
O Chade desde os anos 60 que vive sob um clima de guerra civil com mudanças de governo pelas armas. Foi o caso do actual presidente que tomou o poder em 1991. A rebelião tem estado muito activa nestes últimos anos e já por diversas vezes se aproximou da capital.
A França reforçou o seu contingente no Chade, enviando 140 pára-quedistas estacionados em Libreville para auxiliar os 1200 militares que já se encontram no terreno. “A sua missão é de garantir a segurança dos nossos cidadãos”, afirmou o coronel Thierry Burkhard, porta-voz do Estado-Maior francês, e se necessário evacuá-los do país. Esta evacuação teria já começado com um voo transportando sobretudo mulheres e crianças para uma base francesa em Libreville, no Gabão.
A secretaria de estado das comunicações anunciou que não havia portugueses no Chade, mas pelo menos um há, o P. Avelino Maravilha, missionário Comboniano, que se encontra em Sarh, a segunda maior cidade do País, desde Setembro.
Lembro que os missionários combonianos estão presentes no Chade desde 1977 e contam hoje com uma presença de uma trintena de religiosas padres e irmãos. As irmãs missionárias Combonianas têm também um bom grupo de irmãs no país.
PS: o espectáculo por Darfur, organizado ontem pelo grupo de jovens de guidões, foi verdadeiramente espectácular (Folclore, rock, dança, jogos, …). Obrigado aos promotores. Um boa oferta segue para o Darfur.
O Chade desde os anos 60 que vive sob um clima de guerra civil com mudanças de governo pelas armas. Foi o caso do actual presidente que tomou o poder em 1991. A rebelião tem estado muito activa nestes últimos anos e já por diversas vezes se aproximou da capital.
A França reforçou o seu contingente no Chade, enviando 140 pára-quedistas estacionados em Libreville para auxiliar os 1200 militares que já se encontram no terreno. “A sua missão é de garantir a segurança dos nossos cidadãos”, afirmou o coronel Thierry Burkhard, porta-voz do Estado-Maior francês, e se necessário evacuá-los do país. Esta evacuação teria já começado com um voo transportando sobretudo mulheres e crianças para uma base francesa em Libreville, no Gabão.
A secretaria de estado das comunicações anunciou que não havia portugueses no Chade, mas pelo menos um há, o P. Avelino Maravilha, missionário Comboniano, que se encontra em Sarh, a segunda maior cidade do País, desde Setembro.
Lembro que os missionários combonianos estão presentes no Chade desde 1977 e contam hoje com uma presença de uma trintena de religiosas padres e irmãos. As irmãs missionárias Combonianas têm também um bom grupo de irmãs no país.
PS: o espectáculo por Darfur, organizado ontem pelo grupo de jovens de guidões, foi verdadeiramente espectácular (Folclore, rock, dança, jogos, …). Obrigado aos promotores. Um boa oferta segue para o Darfur.
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