Oração
“Rezar é simplesmente deixar-se buscar e encontrar par Deus”.
Mergulhados no mundo da globalização, dos sons, das imagens e da velocidade, coremos o risco de não saborearmos o valor do silêncio, da pausa, da calma, da reflexão. Somos então submersos por sentimentos de utilidade, rentabilidade e racionalidade. Só tem interesse o visível, o palpável, o sucesso. Como fazer silêncio? Será útil rezar?
A vida de Jesus foi um longo caminho de escuta, oração e compromisso que o levou a descobrir e assumir a vontade do Pai. Frequentemente Jesus retirava-se para um lugar isolado e ficava em oração (Mc 1, 35; 6, 46; Mt 14, 23; Lc 6, 12; …). Até ensinou os seus discípulos a rezar: O Pai Nosso (Lc, 11, 1-4). A oração não o separa dos homens, mas guia a sua entrega pela vida da humanidade.
Mesmo não sendo o silêncio nada fácil, a oração é importante e até saudável. A oração, como o amor, pertence ao domínio do gratuito: é gastar alegremente o tempo naquilo que é verdadeiramente fundamental: o sentido da vida.
A nossa referência é sempre Jesus Cristo. Por vezes sem tempo sequer para comer, encontrava tempo para o silêncio e a oração. Oração de louvor, de acção de graças, de súplica, mas sempre uma oração confiante.
Nós somos chamados a rezar sempre, sem desfalecer. Não é uma oração comercial nem troca de favores. É uma oração que tem como objectivo escutar a Deus que nos fala de amigo para amigo e deseja que tenhamos vida plena e abundante.
A oração parece-te inútil? Não resolve nada? Deus não realiza o que pedes? A oração é monótona? É melhor agir que “perder” tempo a rezar? Não sabes o que dizer? Parece-te falar no vazio? Então tenta o estilo de Jesus. Abre o teu coração. Não exijas resposta pronta.
Lê e medita um (ou os 3) destes textos: Lc 10, 21-24; Lc 11, 5-13; Lc 18, 9-14.
Mergulhados no mundo da globalização, dos sons, das imagens e da velocidade, coremos o risco de não saborearmos o valor do silêncio, da pausa, da calma, da reflexão. Somos então submersos por sentimentos de utilidade, rentabilidade e racionalidade. Só tem interesse o visível, o palpável, o sucesso. Como fazer silêncio? Será útil rezar?
A vida de Jesus foi um longo caminho de escuta, oração e compromisso que o levou a descobrir e assumir a vontade do Pai. Frequentemente Jesus retirava-se para um lugar isolado e ficava em oração (Mc 1, 35; 6, 46; Mt 14, 23; Lc 6, 12; …). Até ensinou os seus discípulos a rezar: O Pai Nosso (Lc, 11, 1-4). A oração não o separa dos homens, mas guia a sua entrega pela vida da humanidade.
Mesmo não sendo o silêncio nada fácil, a oração é importante e até saudável. A oração, como o amor, pertence ao domínio do gratuito: é gastar alegremente o tempo naquilo que é verdadeiramente fundamental: o sentido da vida.
A nossa referência é sempre Jesus Cristo. Por vezes sem tempo sequer para comer, encontrava tempo para o silêncio e a oração. Oração de louvor, de acção de graças, de súplica, mas sempre uma oração confiante.
Nós somos chamados a rezar sempre, sem desfalecer. Não é uma oração comercial nem troca de favores. É uma oração que tem como objectivo escutar a Deus que nos fala de amigo para amigo e deseja que tenhamos vida plena e abundante.
A oração parece-te inútil? Não resolve nada? Deus não realiza o que pedes? A oração é monótona? É melhor agir que “perder” tempo a rezar? Não sabes o que dizer? Parece-te falar no vazio? Então tenta o estilo de Jesus. Abre o teu coração. Não exijas resposta pronta.
Lê e medita um (ou os 3) destes textos: Lc 10, 21-24; Lc 11, 5-13; Lc 18, 9-14.
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