Espiritualidade de comunhão
É o amor de Deus difundido em nossos corações, por meio do Espírito, que está na origem da comunidade. A comunidade existe para revelar ao mundo o modo de ser de Deus. Ela é sacramento, sinal de Deus comunhão.
É a comunidade que ensina o primado do amor, a gratuidade do perdão, o acolhimento do diferente, a partilha de bens, a solidariedade para com o pobre, a oração de mãos dadas, o modo de viver das bem-aventuranças, os valores do Reino. A comunidade é a porta por onde passa a missão, a primeira mesa da palavra.
Numerosas respostas dos missionários sublinham o carácter profético das equipas internacionais, hoje cada vez mais frequentes nos institutos missionários. Elas são o primeiro livro onde a missão se escreve. A vida fraterna de uma comunidade não é simples solidariedade num projecto comum, mas fruto do Espírito que nos leva a morrer cada dia para que o nosso irmão viva e cresça.
O que ela promove e faz crescer não é primariamente uma obra, mas a pessoa. Por isso a prioridade de uma comunidade não é a eficiência mas a fraternidade. É um modo de viver em que as pessoas se sentem reconhecidas, não tanto pelo que fazem mas pelo que são. É a gratuidade dessa atitude que anuncia o Reino. É essa a maneira de ser de Deus. A comunidade internacional pelo que ela exige como abertura aos diferentes e respeito pela diversidade cultural, emerge cada vez mais como o modelo de comunidade mais consentânea com a missão do nosso tempo.
Uma comunidade de monjas dominicanas, no norte do Burundi: Tutsis e Hutus vivendo e rezando juntos, em paz num país onde as duas etnias se gladiam. O seu mosteiro cercado de verdura, no meio de campos queimados e devastados pela guerra - é um sinal de que Deus é capaz de fazer que morte não seja a última palavra. Não há teorias para explicar esta atitude. A espiritualidade situa-se acima de todas as teorias.
É a comunidade que ensina o primado do amor, a gratuidade do perdão, o acolhimento do diferente, a partilha de bens, a solidariedade para com o pobre, a oração de mãos dadas, o modo de viver das bem-aventuranças, os valores do Reino. A comunidade é a porta por onde passa a missão, a primeira mesa da palavra.
Numerosas respostas dos missionários sublinham o carácter profético das equipas internacionais, hoje cada vez mais frequentes nos institutos missionários. Elas são o primeiro livro onde a missão se escreve. A vida fraterna de uma comunidade não é simples solidariedade num projecto comum, mas fruto do Espírito que nos leva a morrer cada dia para que o nosso irmão viva e cresça.
O que ela promove e faz crescer não é primariamente uma obra, mas a pessoa. Por isso a prioridade de uma comunidade não é a eficiência mas a fraternidade. É um modo de viver em que as pessoas se sentem reconhecidas, não tanto pelo que fazem mas pelo que são. É a gratuidade dessa atitude que anuncia o Reino. É essa a maneira de ser de Deus. A comunidade internacional pelo que ela exige como abertura aos diferentes e respeito pela diversidade cultural, emerge cada vez mais como o modelo de comunidade mais consentânea com a missão do nosso tempo.
Uma comunidade de monjas dominicanas, no norte do Burundi: Tutsis e Hutus vivendo e rezando juntos, em paz num país onde as duas etnias se gladiam. O seu mosteiro cercado de verdura, no meio de campos queimados e devastados pela guerra - é um sinal de que Deus é capaz de fazer que morte não seja a última palavra. Não há teorias para explicar esta atitude. A espiritualidade situa-se acima de todas as teorias.
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