Vocações
Preciso Mudança
No próximo domingo, dia 29 de Abril, a igreja celebra o Dia Mundial das Vocações. Todos os anos o 4º domingo de Páscoa é dedicado à oração por todos os jovens, homens e mulheres, que vivem a sua fé de um modo mais comprometido e radical.
Ao longo das suas vidas sentiram que O Senhor os chamava a uma missão particular para o serviço do seu povo, de toda a humanidade.
Costumamos ouvir, cantilena que vem de tempos idos, que há crise de vocações, que há falta de padres. Parece-me, no entanto que não deveríamos encarar esta realidade de maneira saudosista ou pessimista, porque, sem negar esta verdade, há outros aspectos fundamentais a ter em conta.
O ministério sacerdotal não é o único na Igreja;
Outros ministérios e serviços há a descobrir, desenvolver e incentivar;
A “falta de padres” pode e deve levar a uma reflexão sobre a pastoral que se vive nas nossas igrejas particulares. Porque me parece que é verdade, que há “falta de padres” mas para um mundo de cristandade, de capelas e capelinhas, de missas e missinhas, de sacramentos a torto e a direito até dizer basta.
Uma pastoral do século XXI não pode viver de missas, casamentos (cada vez menos) e baptizados (ainda menos).
Atrever-me-ia a dizer que não temos crise de vocações, temos é crise de pastoral.
Deus dá à sua Igreja as vocações de que ela precisa. Eu acredito nisto porque a vocação ninguém se la dá a si mesmo, e cada vocação é sempre para uma missão. Então? Se as vocações estão desfasadas das necessidades da missão algo está errado. E eu creio que o que está errado é querer ter as vocações para uma pastoral que já não tem pés nem cabeça.
Não será isto um apelo premente do Espírito à mudança? Ao trabalho diferente? Ao incremento de outros e diferentes ministérios?
Eu creio que sim!!! Até que me provem o contrário!!!
Costumamos ouvir, cantilena que vem de tempos idos, que há crise de vocações, que há falta de padres. Parece-me, no entanto que não deveríamos encarar esta realidade de maneira saudosista ou pessimista, porque, sem negar esta verdade, há outros aspectos fundamentais a ter em conta.
O ministério sacerdotal não é o único na Igreja;
Outros ministérios e serviços há a descobrir, desenvolver e incentivar;
A “falta de padres” pode e deve levar a uma reflexão sobre a pastoral que se vive nas nossas igrejas particulares. Porque me parece que é verdade, que há “falta de padres” mas para um mundo de cristandade, de capelas e capelinhas, de missas e missinhas, de sacramentos a torto e a direito até dizer basta.
Uma pastoral do século XXI não pode viver de missas, casamentos (cada vez menos) e baptizados (ainda menos).
Atrever-me-ia a dizer que não temos crise de vocações, temos é crise de pastoral.
Deus dá à sua Igreja as vocações de que ela precisa. Eu acredito nisto porque a vocação ninguém se la dá a si mesmo, e cada vocação é sempre para uma missão. Então? Se as vocações estão desfasadas das necessidades da missão algo está errado. E eu creio que o que está errado é querer ter as vocações para uma pastoral que já não tem pés nem cabeça.
Não será isto um apelo premente do Espírito à mudança? Ao trabalho diferente? Ao incremento de outros e diferentes ministérios?
Eu creio que sim!!! Até que me provem o contrário!!!
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