Leprosos
O mais infeliz da humanidade
Ontem, 28 de Janero, celebrou-se o dia mundial dos leprosos, instituído pela ONU a pedido de Raoul Follereau, o “apóstolo dos leprosos” do século XX.
Preocupado com a situação humilhante de milhões de doentes endémicos da lepra em mais de 100 países, iniciou a batalha contra esta terrível doença, promovendo o tratamento e a cura dos doentes, a sua reabilitação, reinserção e dignificação em igualdade com os demais doentes.
Impulsionado por lemas como “ninguém tem o direito de ser feliz sozinho”, ser feliz é fazer os outros felizes”, Raoul Follereau bateu-se até ao fim da vida por uma causa mundial. Hoje em Portugal a associação amigos de Raoul Follereau (APARF) e a associação Mãos Unidas, continuam o esforço de manter vivo este empenho solidário por esta parte desfavorecida da humanidade.
Segundo a APARF “existem actualmente cerca de 10 milhões de pessoas que sofrem os efeitos deste flagelo”, dez por cento das quais são crianças, salienta a APARF, “sem meios económicos para se tratarem”. Em Portugal o número portugueses doentes da Lepra atinge quase o milhar, ao que se junta ainda cerca de meia centena de enfermos provenientes dos Palops, Brasil, Índia e Timor.
A cura dos leprosos não consiste só em dominar o bacilo, em medicamentar os doentes. É em primeiro lugar um trabalho do coração, do amor, força que destrói preconceitos, que faz apertar a mão ao leproso, abraçá-lo e dizer que somos irmãos, como testemunhou Raoul Follereau, Padre Damião de Veuster (o herói de Molokai), S. Francisco de Assis, etc.
“O homem leproso tem dias doenças: a lepra e o ser leproso. O seu sofrimento físico e moral faz dele o ser mais infeliz da humanidade”.
Em 1873 foi descoberto o bacilo da lepra, na Noruega pelo Dr. Armauer Hansen. Nesse ano havia nesse país milhares de leprosos. O último caso verificou-se em 1932.
Se em todos os países se atacasse a doença com a mesma rapidez…
Mas nem todos os países se situam na Europa!!!
Impulsionado por lemas como “ninguém tem o direito de ser feliz sozinho”, ser feliz é fazer os outros felizes”, Raoul Follereau bateu-se até ao fim da vida por uma causa mundial. Hoje em Portugal a associação amigos de Raoul Follereau (APARF) e a associação Mãos Unidas, continuam o esforço de manter vivo este empenho solidário por esta parte desfavorecida da humanidade.
Segundo a APARF “existem actualmente cerca de 10 milhões de pessoas que sofrem os efeitos deste flagelo”, dez por cento das quais são crianças, salienta a APARF, “sem meios económicos para se tratarem”. Em Portugal o número portugueses doentes da Lepra atinge quase o milhar, ao que se junta ainda cerca de meia centena de enfermos provenientes dos Palops, Brasil, Índia e Timor.
A cura dos leprosos não consiste só em dominar o bacilo, em medicamentar os doentes. É em primeiro lugar um trabalho do coração, do amor, força que destrói preconceitos, que faz apertar a mão ao leproso, abraçá-lo e dizer que somos irmãos, como testemunhou Raoul Follereau, Padre Damião de Veuster (o herói de Molokai), S. Francisco de Assis, etc.
“O homem leproso tem dias doenças: a lepra e o ser leproso. O seu sofrimento físico e moral faz dele o ser mais infeliz da humanidade”.
Em 1873 foi descoberto o bacilo da lepra, na Noruega pelo Dr. Armauer Hansen. Nesse ano havia nesse país milhares de leprosos. O último caso verificou-se em 1932.
Se em todos os países se atacasse a doença com a mesma rapidez…
Mas nem todos os países se situam na Europa!!!
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