Desabafo
Quero afirmar já de entrada que não sou contra o aborto.
Eu sou pela vida!
Eu sou pela vida!
Como não sou contra a destruição, mas sim a favor da construção.
Do mesmo modo que não sou contra a guerra; eu sou a favor da paz.
Esta “nuance” tem algum sentido? Para mim tem!
Na primeira parte das frases a acento é posto na negatividade, na negação, na proibição; é o lado negativo das coisas.
Na segunda parte das frases é fazer uma opção pela positividade, pelo lado positivo das coisas. Pode-se muito bem ser contra o aborto, mas não ser a favor da vida. È que a vida é muito mais que o não aborto. Pode-se ser contra a guerra e não ser a favor da paz, porque a paz é muito mais do que a não guerra.
Dizem que o aborto não é matar (ainda!) ninguém. Admitamos!
Mas é destruir qualquer coisa! É não deixar que uma forma de vida continue (porque a “coisa”, seja ela o que for, já tem vida).
Agora eu pergunto-me: Que coragem tenho eu de me revoltar contra a destruição de uma árvore (ou muitas); de uma animal (ou muitos); quando sou a favor da destruição de uma forma de vida (talvez já humana, quem sabe ao certo?) que se continuar será certamente uma pessoa?
Quem é a favor da vida está do lado da pessoa, da humanidade, de Deus. Quem não for…
Cada um saberá!
Desculpem lá este desabafo…
Do mesmo modo que não sou contra a guerra; eu sou a favor da paz.
Esta “nuance” tem algum sentido? Para mim tem!
Na primeira parte das frases a acento é posto na negatividade, na negação, na proibição; é o lado negativo das coisas.
Na segunda parte das frases é fazer uma opção pela positividade, pelo lado positivo das coisas. Pode-se muito bem ser contra o aborto, mas não ser a favor da vida. È que a vida é muito mais que o não aborto. Pode-se ser contra a guerra e não ser a favor da paz, porque a paz é muito mais do que a não guerra.
Dizem que o aborto não é matar (ainda!) ninguém. Admitamos!
Mas é destruir qualquer coisa! É não deixar que uma forma de vida continue (porque a “coisa”, seja ela o que for, já tem vida).
Agora eu pergunto-me: Que coragem tenho eu de me revoltar contra a destruição de uma árvore (ou muitas); de uma animal (ou muitos); quando sou a favor da destruição de uma forma de vida (talvez já humana, quem sabe ao certo?) que se continuar será certamente uma pessoa?
Quem é a favor da vida está do lado da pessoa, da humanidade, de Deus. Quem não for…
Cada um saberá!
Desculpem lá este desabafo…
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