Darfur
As forças da Onu acabam de tomar conta da segurança no Darfur. Isto oficialmente, porque a realidade é bem diferente. A mudança que acaba de se realizar é por enquanto mais simbólica que outra coisa.
A bandeira da Minuad (força da ONU) foi levantada no céu de El-Fasher, a capital du Darfur Norte, sede da missão. Os soldados e polícias da AMIS (força da OUA) limitaram-se a trocar as boinas verdes da OUA pelas azuis da ONU. Mas a capacidade da missão continua a mesma: muito pouca e fraca.
A Minuad dispõe de momento apenas 9.000 homens (7.000 soldados e 1.200 polícias civis e alguns membros das Nações Unidas). Estamos ainda longe dos 26.000 homens (20.000 soldados e 6.000 polícias e pessoal civil) que fazem parte da força prevista inicialmente para o Darfur.
Militares do Egipto, do Paquistão, da Etiópia e uma força policial do Nepal devem chegar nos dois próximos meses. No entanto o Sudão continua a opor-se à chegada de soldados ocidentais ao Darfur. Há ainda o problema de helicópteros que são de momento em número insuficiente para assegurar uma real e desejável mobilidade da força de paz.
Numa mensagem em seu nome em El-Fasher, o secretário-geral da ONU Ki-moon pediu á comunidade internacional para acelerar os esforços se quiser obter resultados, no terreno, nos meses futuros.
A Minuad dispõe de momento apenas 9.000 homens (7.000 soldados e 1.200 polícias civis e alguns membros das Nações Unidas). Estamos ainda longe dos 26.000 homens (20.000 soldados e 6.000 polícias e pessoal civil) que fazem parte da força prevista inicialmente para o Darfur.
Militares do Egipto, do Paquistão, da Etiópia e uma força policial do Nepal devem chegar nos dois próximos meses. No entanto o Sudão continua a opor-se à chegada de soldados ocidentais ao Darfur. Há ainda o problema de helicópteros que são de momento em número insuficiente para assegurar uma real e desejável mobilidade da força de paz.
Numa mensagem em seu nome em El-Fasher, o secretário-geral da ONU Ki-moon pediu á comunidade internacional para acelerar os esforços se quiser obter resultados, no terreno, nos meses futuros.
Fonte: RFI
Nota:
Tudo se processa devagar, devagarinho, ao ritmo do caracol. Resta-nos a ténue esperança que não pare completamente. Enquanto se espera por meia dúzia de helicópteros, que não custam nada, no Darfur continua o genocídio.
Ver também Réveillon XL
Ver também Réveillon XL
1 Comments:
Esperancemos na semente de mostarda.
Bom Novo Ano CVJ
Enviar um comentário
<< Home