Mortes Missionárias
21 missionários morreram de forma violenta ao longo de 2007, segundo a agência Fides, do Vaticano. As vítimas eram 15 padres, três diáconos, um religioso, uma religiosa e um seminarista. Perderam a vida ao serviço dos outros, em especial no Iraque, México e Filipinas.
Este número representa uma diminuição de três mortes em relação a 2006 (que incluíam dois portugueses: o Pe. José Afonso Moreira, missionário Espiritano assassinado em Angola, e Idalina Neto Gomes, voluntária dos Leigos para o Desenvolvimento, assassinada em Moçambique) e de quatro em relação a 2005.
Sete mortes ocorreram na América (três no México, duas no Colómbia, uma no Brasil e na Guatemala), quatro em África (duas na África do Sul, uma no Quénia e no Ruanda), duas na Europa (Espanha) e oito na Ásia (quatro no Iraque, 3 nas Filipinas, uma no Sri Lanka). Todos sacrificaram a sua vida conscientes do risco que corriam.
Um dos casos mais mediáticos aconteceu na cidade iraquina de Mossul, a 4 de Junho do ano passado, quando o Pe. Ragheed Ganni, de 34 anos, foi abatido a tiro frente à igreja do Espírito Santo, juntamente com os três diáconos que o acompanhavam.
No México, o missionário Ricardo Junious foi encontrado sem vida na casa da paróquia, com as mãos e os pés atados, após ter sido torturado. O sacerdote era conhecido pelo seu compromisso junto dos mais pobres, em particular no combate contra a droga e o alcoolismo.
O Pe. Nicholaspillai Packiyaranjith, director do Serviço Jesuítas aos Refugiados no distrito de Mannar (Sri Lanka), morreu após a explosão de uma bomba colocada na estrada que o sacerdote percorria para levar assistência a um campo de refugiados e ao orfanato de Vidathalvu. A única religiosa que morreu de forma violenta no ano passado não foi assassinada, mas sacrificou a sua vida na tentativa de salvar os outros. A Ir. Anne Thole morreu num incêndio que deflagrou num hospital da África do Sul, de onde tentava retirar os doentes que ali se encontravam.
Este número representa uma diminuição de três mortes em relação a 2006 (que incluíam dois portugueses: o Pe. José Afonso Moreira, missionário Espiritano assassinado em Angola, e Idalina Neto Gomes, voluntária dos Leigos para o Desenvolvimento, assassinada em Moçambique) e de quatro em relação a 2005.
Sete mortes ocorreram na América (três no México, duas no Colómbia, uma no Brasil e na Guatemala), quatro em África (duas na África do Sul, uma no Quénia e no Ruanda), duas na Europa (Espanha) e oito na Ásia (quatro no Iraque, 3 nas Filipinas, uma no Sri Lanka). Todos sacrificaram a sua vida conscientes do risco que corriam.
Um dos casos mais mediáticos aconteceu na cidade iraquina de Mossul, a 4 de Junho do ano passado, quando o Pe. Ragheed Ganni, de 34 anos, foi abatido a tiro frente à igreja do Espírito Santo, juntamente com os três diáconos que o acompanhavam.
No México, o missionário Ricardo Junious foi encontrado sem vida na casa da paróquia, com as mãos e os pés atados, após ter sido torturado. O sacerdote era conhecido pelo seu compromisso junto dos mais pobres, em particular no combate contra a droga e o alcoolismo.
O Pe. Nicholaspillai Packiyaranjith, director do Serviço Jesuítas aos Refugiados no distrito de Mannar (Sri Lanka), morreu após a explosão de uma bomba colocada na estrada que o sacerdote percorria para levar assistência a um campo de refugiados e ao orfanato de Vidathalvu. A única religiosa que morreu de forma violenta no ano passado não foi assassinada, mas sacrificou a sua vida na tentativa de salvar os outros. A Ir. Anne Thole morreu num incêndio que deflagrou num hospital da África do Sul, de onde tentava retirar os doentes que ali se encontravam.
Fonte: Agência Ecclesia
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