TIRANIA DO DESEMPREGO
ARCEBISPO DE BRAGA
Recusa tirania do desemprego
D. Jorge Ortiga, presidente da Conferência Episcopal Portuguesa e Arcebispo Primaz de Braga recusou ontem, dia 10, a resignação perante o desemprego.
«Será o fenómeno do desemprego uma catástrofe inevitável? Não acredito que nos tenhamos que resignar à sua tirania. Na articulação de sinergias e num exercício que envolve a trilogia trabalho, capital e inteligência encontraremos os caminhos novos e corrigiremos a panaceia dos antigos. Lamentar-se não conduz a nada», afirmou D. Jorge Ortiga.
O Arcebispo de Braga falava na abertura das Semanas Sociais Portuguesas, que decorrem até amanhã, 12, no Seminário Menor, subordinadas ao tema “Uma sociedade criadora de empre-go”. O prelado sublinhou a «gravidade da situação», mas recusou uma atitude passiva perante «índices de falta de trabalho que começam a ser alarmantes».
Inteligência ao serviço da criação de postos de trabalho
D. Jorge Ortiga referiu que o binómio trabalho e capital, que sempre foi sublinhado pela Doutrina Social da Igreja, supõe um terceiro elemento: a inteligência, como o factor decisivo para ultrapassar a falta de postos de trabalho: «O trabalho como tarefa cansativa e o capital seu suporte estão a desafiar permanentemente a inteligência. Esta parece que está sempre subjacente ao realismo do trabalho e ao poderio do capital», explicou. Considerou, porém, que «importa conceder-lhe maior atenção para que cada um desenvolva os seus talentos e intervenha na obra criadora ou re-criadora da natureza para bem de todos».
Recusa tirania do desemprego
D. Jorge Ortiga, presidente da Conferência Episcopal Portuguesa e Arcebispo Primaz de Braga recusou ontem, dia 10, a resignação perante o desemprego.
«Será o fenómeno do desemprego uma catástrofe inevitável? Não acredito que nos tenhamos que resignar à sua tirania. Na articulação de sinergias e num exercício que envolve a trilogia trabalho, capital e inteligência encontraremos os caminhos novos e corrigiremos a panaceia dos antigos. Lamentar-se não conduz a nada», afirmou D. Jorge Ortiga.
O Arcebispo de Braga falava na abertura das Semanas Sociais Portuguesas, que decorrem até amanhã, 12, no Seminário Menor, subordinadas ao tema “Uma sociedade criadora de empre-go”. O prelado sublinhou a «gravidade da situação», mas recusou uma atitude passiva perante «índices de falta de trabalho que começam a ser alarmantes».
Inteligência ao serviço da criação de postos de trabalho
D. Jorge Ortiga referiu que o binómio trabalho e capital, que sempre foi sublinhado pela Doutrina Social da Igreja, supõe um terceiro elemento: a inteligência, como o factor decisivo para ultrapassar a falta de postos de trabalho: «O trabalho como tarefa cansativa e o capital seu suporte estão a desafiar permanentemente a inteligência. Esta parece que está sempre subjacente ao realismo do trabalho e ao poderio do capital», explicou. Considerou, porém, que «importa conceder-lhe maior atenção para que cada um desenvolva os seus talentos e intervenha na obra criadora ou re-criadora da natureza para bem de todos».
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